segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
MISTÉRIO
(Descobrir você em mim)
(Descobrir você em mim)
Rezei tanto para que acordaste,
e você acordou
do sono
do engano
e da tristeza,
para apenas resplandecer como o sol,
pulsante, intrigante e atraente.
Eu pedi por tua presença completa,
honesta e gentil,
não importasse os resultados
desse mundo hostil.
Desejei que descobrisse a beleza e
o grande mistério nas pequenas coisas,
que para a maioria passam despercebidas.
E quanta e boa surpresa,
descobrir você em mim.
Sucesso,
sem mistério,
puro e simples presente,
pela coragem de acordar, ainda que com medo,
do que poderia encontrar.
Só parabéns e presteza,
facilidades e proezas,
nesta oração, assim ...
e você acordou
do sono
do engano
e da tristeza,
para apenas resplandecer como o sol,
pulsante, intrigante e atraente.
Eu pedi por tua presença completa,
honesta e gentil,
não importasse os resultados
desse mundo hostil.
Desejei que descobrisse a beleza e
o grande mistério nas pequenas coisas,
que para a maioria passam despercebidas.
E quanta e boa surpresa,
descobrir você em mim.
Sucesso,
sem mistério,
puro e simples presente,
pela coragem de acordar, ainda que com medo,
do que poderia encontrar.
Só parabéns e presteza,
facilidades e proezas,
nesta oração, assim ...
LUA CANTANTE

Hó Lua cantante que me envolve em sentimentos marginais.
Escura noite de sonhos infindáveis,
choram perante tua ausência.
Sem frescor e falta de brilho,
sem ardor e fogo,
não há mais aquela cumplicidade tão serena.
Meus ouvidos pulsam buscando tua voz,
e os conselhos, as broncas e conscientes punições,
que nos faziam crescer.
Já não há mais troca
e nem importância sem ti.
Esse palco está vazio
e a canção sem melodia coesa - o Caos.
Pode haver esperança?
Retornes, pois...
O que te disse fora mera briga,
como iguais, irmãs.
Não te zangue e voltes,
foi da boca raivosa pra fora
Me levaste a mal.
Até parece que não me conhece.
Eu sou cantante, ainda que em besteiras,
e tu, a amiga Lua.
Vê se para de bobeira...

Hó Lua cantante que me envolve em sentimentos marginais.
Escura noite de sonhos infindáveis,choram perante tua ausência.
Sem frescor e falta de brilho,
sem ardor e fogo,
não há mais aquela cumplicidade tão serena.
Meus ouvidos pulsam buscando tua voz,
e os conselhos, as broncas e conscientes punições,
que nos faziam crescer.
Já não há mais troca
e nem importância sem ti.
Esse palco está vazio
e a canção sem melodia coesa - o Caos.
Pode haver esperança?
Retornes, pois...
O que te disse fora mera briga,
como iguais, irmãs.
Não te zangue e voltes,
foi da boca raivosa pra fora
Me levaste a mal.
Até parece que não me conhece.
Eu sou cantante, ainda que em besteiras,
e tu, a amiga Lua.
Vê se para de bobeira...
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
DIVULGAÇÃO
Amigos, vocês também podem me acompanhar através dos sites:
- http://clubedeautores.com.br/book/37828--PARA_QUEM_GOSTAR_DE_POESIAS
- http://clubedeautores.com.bDIVUr/book/37782--Solteira_por_que
sábado, 19 de fevereiro de 2011
PRAZER
Olhos de fogo chegam como ondas de tormenta em minha direção,
arrepiando e despertando a pele adormecida.
Olhar incomum e penetrante me inquietam, incomodando, e muito, o estado conquistado de paz.
Não sei o que há tanto de observar em mim, mas parecem imãs, puxando, pontentes, certo desejo.
Sentimentos confusos borbulham na alma...
O que fazer?
Resistir a entrega é impossível, talvez, absurdo e inútil.
A mão quente atravessa o rosto inseguro e invade o corpo desnudo, hesitante e trêmulo.
Ineficaz e tentadora resistência, faz tua presença sagaz.
Flor desabrochante no jardim, se ilumina na frequência de chuva, seja lá qual for sua intensidade.
Dormir pra que, semente ?
Fresco é o ar que tu respiras...
E ofegante a respiração que exalo, cada vez que afagas meu seio e que mordes minha boca.
Ai de mim, ai...
Olhos de fogo chegam como ondas de tormenta em minha direção,
arrepiando e despertando a pele adormecida.
Olhar incomum e penetrante me inquietam, incomodando, e muito, o estado conquistado de paz.
Não sei o que há tanto de observar em mim, mas parecem imãs, puxando, pontentes, certo desejo.
Sentimentos confusos borbulham na alma...
O que fazer?
Resistir a entrega é impossível, talvez, absurdo e inútil.
A mão quente atravessa o rosto inseguro e invade o corpo desnudo, hesitante e trêmulo.
Ineficaz e tentadora resistência, faz tua presença sagaz.
Flor desabrochante no jardim, se ilumina na frequência de chuva, seja lá qual for sua intensidade.
Dormir pra que, semente ?
Fresco é o ar que tu respiras...
E ofegante a respiração que exalo, cada vez que afagas meu seio e que mordes minha boca.
Ai de mim, ai...
Crônicas de Yve
Por Sayonara Sales
Por Sayonara Sales
CRÔNICAS DE YVE
A Praia, a Amante e o Ex marido
E tamanha e incessante foi a raiva que ela sentiu ao se perguntar por ele.
Com o corpo ardente e tenso, imaginou que estaria com Jane, e se estava com ela, não precisava ficar ali, se degradando.
Apesar da fúria, saiu e caminhou a beira do mar.
Antes que pudesse entrar em profunda melancolia, deparou-se com aquele homem bonito, mais que um belo rosto ou corpo, de porte charmoso, vindo em sua direção.
Yve, sem reação, deixou-se levar pelo desconhecido, e na alva areia entregou-se.
Seu corpo nunca tinha registrado tais sensações, profundas e indescritíveis com seu marido, a quem sempre fora fiel.
Mas na praia, ao relento, conhecendo as estrelas frias como cobertor e o corpo quente do estranho, esqueceu até de quem era.
Um sono profundo os acometeu e quando o dia amanheceu, ainda estavam agarrados, tal cola, dessa vez, se conhecendo com palavras.
Oliver, o que tem olhar profundo!!!
Quando ela voltou ao apto, encontrou o marido e sorriu. Já não era importante.
Eliot, confuso, não conseguia ler a mulher, sempre transparente, não sabia que atitude tomar, sempre se achava o dono da situação com seu grande ego, mantendo duas mulheres.
Transcorreram-se muitos encontros, e a cada um deles, Yve conhecia-se mais como mulher e entregava-se sem medo, culpas ou possíveis sentimentos de vingança (a princípio).
Um dia, ganhou do amante esvoaçante vestido vermelho, elegante e levemente sensual, que usou sem calcinha.
Agradeceu por Jane ter entrado na vida do marido, caso contrário, não estaria mordendo as fronhas e amassando os travesseiros (não necessariamente nessa ordem), nos braços de Oliver, o Português.
Uma noite, convidou o marido para um jantar especial e fê-lo sentir todo o prazer que recebeu de presente e, no outro dia, deu um jeito de conhecer Jane.
Nos dias que se seguiram, ardilosa e descontraída, armou junto ao amante tal situação, que resultou numa Ménage à trois entre ela, o marido (agora com uma interrogação ambulante) e sua amante.
E como se divertiu...
Num desses dias normais e típicos, pegou a carteira e documentos, algumas jóias e meia dúzia de roupas e colocou na mala azul recém comprada. Fechou todas as contas e cortou quaisquer vínculo com o velho mundo e rumou para Portugal.
Oliver estava lá esperando, sorridente e feliz, junto com seu irmão Castillo (irmão gêmeo), que revezava em noites de amor com uma estranha brasileira, mas que no final das contas, apaixonaram-se os 3.
Depois de um tempinho, Yve virou Sócia Gerente do hotel dos irmãos...
Jane e seu ex-marido (Eliot) cortaram relações.
Não era a mesma coisa sem Yve...
Com o corpo ardente e tenso, imaginou que estaria com Jane, e se estava com ela, não precisava ficar ali, se degradando.
Apesar da fúria, saiu e caminhou a beira do mar.
Antes que pudesse entrar em profunda melancolia, deparou-se com aquele homem bonito, mais que um belo rosto ou corpo, de porte charmoso, vindo em sua direção.
Yve, sem reação, deixou-se levar pelo desconhecido, e na alva areia entregou-se.
Seu corpo nunca tinha registrado tais sensações, profundas e indescritíveis com seu marido, a quem sempre fora fiel.
Mas na praia, ao relento, conhecendo as estrelas frias como cobertor e o corpo quente do estranho, esqueceu até de quem era.
Um sono profundo os acometeu e quando o dia amanheceu, ainda estavam agarrados, tal cola, dessa vez, se conhecendo com palavras.
Oliver, o que tem olhar profundo!!!
Quando ela voltou ao apto, encontrou o marido e sorriu. Já não era importante.
Eliot, confuso, não conseguia ler a mulher, sempre transparente, não sabia que atitude tomar, sempre se achava o dono da situação com seu grande ego, mantendo duas mulheres.
Transcorreram-se muitos encontros, e a cada um deles, Yve conhecia-se mais como mulher e entregava-se sem medo, culpas ou possíveis sentimentos de vingança (a princípio).
Um dia, ganhou do amante esvoaçante vestido vermelho, elegante e levemente sensual, que usou sem calcinha.
Agradeceu por Jane ter entrado na vida do marido, caso contrário, não estaria mordendo as fronhas e amassando os travesseiros (não necessariamente nessa ordem), nos braços de Oliver, o Português.
Uma noite, convidou o marido para um jantar especial e fê-lo sentir todo o prazer que recebeu de presente e, no outro dia, deu um jeito de conhecer Jane.
Nos dias que se seguiram, ardilosa e descontraída, armou junto ao amante tal situação, que resultou numa Ménage à trois entre ela, o marido (agora com uma interrogação ambulante) e sua amante.
E como se divertiu...
Num desses dias normais e típicos, pegou a carteira e documentos, algumas jóias e meia dúzia de roupas e colocou na mala azul recém comprada. Fechou todas as contas e cortou quaisquer vínculo com o velho mundo e rumou para Portugal.
Oliver estava lá esperando, sorridente e feliz, junto com seu irmão Castillo (irmão gêmeo), que revezava em noites de amor com uma estranha brasileira, mas que no final das contas, apaixonaram-se os 3.
Depois de um tempinho, Yve virou Sócia Gerente do hotel dos irmãos...
Jane e seu ex-marido (Eliot) cortaram relações.
Não era a mesma coisa sem Yve...
Crônicas de Yve, por Sayonara Sales
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